Amador
Gêmeos que morreram no mesmo dia vão para cemitérios diferentes
Zilda Maria de Jesus e José Ferreira tinham 93 anos. Os dois morreram no domingo (2), com intervalo de apenas seis horas.
04/10/2011 13h01
Os irmãos gêmeos de 93 anos que morreram neste domingo (2) em um intervalo de apenas seis horas foram enterrados em cemitérios diferentes em São José dos Campos, no interior de São Paulo, nesta segunda-feira (3). De acordo com a Prefeitura do município, Zilda Maria de Jesus foi sepultada às 13h no Cemitério Municipal Padre Rodolfo de Komorek, no centro da cidade. Já seu irmão, José Ferreira dos Santos Neto, foi enterrado às 16h no Cemitério Particular Horto São Dimas, no bairro Jardim Universo.
Os dois estavam doentes e internados no Hospital Municipal de São José dos Campos. Zilda foi internada no sábado (24) e José, na terça-feira (27). No domingo, por volta das 13h, Zilda morreu de insuficiência respiratória. A família, no entanto, não contou para José sobre a morte para evitar complicações em seu quadro de saúde. Quando todos chegaram ao velório municipal da cidade, uma ligação do hospital onde o idoso estava internado deixou a família incrédula. Ele também tinha morrido de insuficiência renal no começo da noite.
A família diz que foi uma união que nem a morte conseguiu separar. Outros gêmeos da família não temem a coincidência. “Sou novo ainda e tenho que curtir a vida, mas se acontecer de eu morrer junto com meu irmão foi porque Deus quis”, diz André Rodrigues, de 13 anos, bisneto de Zilda e que tem, também, um irmão gêmeo.
Os familiares de Zilda e José não foram localizados nesta terça-feira (4) para comentar o motivo dos dois terem sido sepultados em cemitérios diferentes.
Os dois estavam doentes e internados no Hospital Municipal de São José dos Campos. Zilda foi internada no sábado (24) e José, na terça-feira (27). No domingo, por volta das 13h, Zilda morreu de insuficiência respiratória. A família, no entanto, não contou para José sobre a morte para evitar complicações em seu quadro de saúde. Quando todos chegaram ao velório municipal da cidade, uma ligação do hospital onde o idoso estava internado deixou a família incrédula. Ele também tinha morrido de insuficiência renal no começo da noite.
A família diz que foi uma união que nem a morte conseguiu separar. Outros gêmeos da família não temem a coincidência. “Sou novo ainda e tenho que curtir a vida, mas se acontecer de eu morrer junto com meu irmão foi porque Deus quis”, diz André Rodrigues, de 13 anos, bisneto de Zilda e que tem, também, um irmão gêmeo.
Os familiares de Zilda e José não foram localizados nesta terça-feira (4) para comentar o motivo dos dois terem sido sepultados em cemitérios diferentes.
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