Professor que nega aquecimento global é cotado para Meio Ambiente
Ricardo Felício afirma que o fenômeno é uma farsa criada por cientistas e organismos multilaterais

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL-RJ) deve decidir nos próximos dias quem será o novo ministro do Meio Ambiente. A pasta é uma das únicas com indicação ainda em aberto. O professor de geografia Ricardo Felício figura na lista de opções, ao lado do ex-procurador Paulo de Bessa Antunes, especialista em direito ambiental.
De acordo com a coluna 'Painel', da 'Folha de S. Paulo', Felício, que leciona na Universidade de São Paulo (USP), afirma que o aquecimento global é uma farsa criada por cientistas e organismos multilaterais. O vereador Carlos Bolsonaro, filho do futuro presidente, tem simpatia pela indicação de Felício.
A outra pasta para a qual ainda não foi definido um ministro é Direitos Humanos. Damares Alves, assessora do senador Magno Malta (PR-ES), estava sendo cotada para o cargo, mas o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), negou essa possibilidade a integrantes da bancada feminina, segundo a coluna.
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