Política

Políticos alagoanos lamentam meio milhão de mortes por Covid no Brasil

Representantes prestaram solidariedade às vítimas do vírus

Por 7Segundos 19/06/2021 18h06 - Atualizado em 19/06/2021 21h09
Políticos alagoanos lamentam meio milhão de mortes por Covid no Brasil
Políticos alagoanos lamentam meio milhão de mortes por Covid no Brasil - Foto: Assessoria

Neste sábado (19), o Brasil atingiu a triste marca de 500 mil mortes por Covid-19 desde o início da pandemia. Pelas redes sociais, políticos de Alagoas lamentaram a perdas, que contabilizam os 5.114 óbitos pela doença registrados no Estado até o momento.

Renan Filho, governador de Alagoas, se solidarizou com os familiares dos 500 mil mortos no Brasil nessa pandemia de COVID-19. "Que tragédia para tantas famílias. Apresento meus sentimentos a todas elas. Reafirmo meu compromisso de lutar pela vida, mesmo que incompreendido por alguns. Evite aglomeração, use máscara, vacine-se quando chegar sua vez.”, escreveu.

O senador Renan Calheiros, relator da CPI que investiga a atuação do governo federal na pandemia voltou a criticar o presidente Jair Bolsonaro e o negacionismo ao comentar a trágica marca “O presidente idealizou a sua mais ousada e infame rachadinha: dividir o país entre cloroquina e vacina. A rachadinha do negacionismo é a aposta que gerou resultado: meio milhão de mortos. Até agora.”, disse em uma postagem, onde apresentou uma imagem das manifestações contrárias ao governo que aconteceram neste sábado (19), em Alagoas.

O senador Rodrigo Cunha também comentou sobre as 500 mil mortes e pediu agilidade na vacinação “ A notícia que não queríamos ler: atingimos a triste marca de 500 mil vidas perdidas para a COVID-19 no Brasil. A vacina para a população precisa chegar ainda mais rapidamente e os cuidados não devem ser cessados".

O Deputado Federal, Marx Beltrão também lamentou as mortes e lembrou que 500 mil pessoas representa quase a metade da população de Maceió “Hoje foi divulgado que meio milhão de brasileiros já foram mortos pelo coronavírus no Brasil. Para nós, alagoanos, uma comparação revela o tamanho desse horror: É como se metade da população de Maceió tivesse morrido.Não é humanamente possível ficar indiferente à essa tragédia.”, escreveu.