Tonholo busca na Ebserh a recomposição do quadro de pessoal do HU
Durante a reunião com o diretor da Ebserh, os gestores da Ufal falaram sobre questões relacionadas a infraestrutura e reformas

Em última visita à Brasília, o reitor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Josealdo Tonholo, se reuniu, ao lado da vice-reitora, Eliane Cavalcanti, com o diretor de Ensino, Pesquisa e Atenção à Saúde da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Giuseppe Cesare. Na oportunidade, as demandas do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (Hupaa) foram discutidas. Entre os vários pontos de interesse, os gestores destacaram o redimensionamento dos quadros de pessoal do HU.
O reitor da Ufal destacou o déficit de 657 cargos na área de assistência para esclarecer os efeitos causados no funcionamento dos serviços. “A recomposição do quadro de trabalhadores já foi apontada - e é reconhecida pela Ebserh – mas, infelizmente, nós ainda não tivemos o aval da Sest [Secretaria das Estatais, do Ministério da Economia] para a liberação desse quadro. Isso é fundamental para outras ações como, por exemplo, a implantação de um Cacon 24 horas, assim que a gente tiver o novo acelerador linear, que é um serviço que o estado de Alagoas precisa para garantir o aumento da capacidade de atendimento”, disse Tonholo.
Durante a reunião com o diretor da Ebserh, os gestores da Ufal falaram sobre questões relacionadas a infraestrutura e reformas que estão acontecendo no Hospital Universitário, além de ressaltar que o trabalho realizado pela equipe tem gerado reconhecimento nacional, como resultado o prêmio “19 de Março” recebido na última semana, que reconhece a Ufal como a instituição que mais investiu em capacitação de equipes de compras e contratações públicas.
Giuseppe Cesare elogiou a equipe, se comprometeu a auxiliar nas demandas do Hupaa e destacou a importância econômica do hospital, além da saúde. “Hoje o HU tem um orçamento anual – entre o de pessoal do RJU, do contato direto com a Ebserh e mais o faturamento do SUS – que beira os R$ 330 milhões. Isso impacta deveras em todo o Estado, já que grande parte desse orçamento é de pessoal e seu orçamento fica em Alagoas. Então, além da importância da saúde e do ensino, o HU traz um impacto significativo também na economia”, ratificou Tonholo sobre a avaliação do diretor.
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