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Caso Caio Castro: veja como lidar com a disfunção erétil

Broxou? O sexólogo Marlon Mattedi, da plataforma Sexo sem Dúvida, fala sobre o assunto

Por Metropóles 04/07/2022 11h11
Caso Caio Castro: veja como lidar com a disfunção erétil
Caio Castro - Foto: Divulgação / TV Globo

Broxar é normal? De acordo com o especialista Marlon Mattedi, da plataforma Sexo sem Dúvida, todo homem que tem vida sexual ativa pode acabar tendo um episódio de disfunção erétil. E não é motivo para pânico. Durante uma entrevista para Renatinha Diniz, o ator Caio Castro abriu o jogo sobre sexo e relacionamentos e falou sobre disfunção erétil.

“É óbvio que a gente entra mais nessa questão com um amigo ou com a gente mesmo, mas tem um grupo, uma parcela de meninas que não ajuda, que faz questão de (cobrar)”, desabafou o ator.

Para Marlon, o episódio que ocorreu com o ator não é incomum e as causas são, principalmente, psicológicas:

“Homens até 55 anos de idade que perdem a ereção na hora da transa, em mais 90% dos casos são por causas emocionais e psicológicas, como ansiedade, medo e cobrança por desempenho naquele instante”, explica.

Normalizar a broxada
O especialista reforça que o ideal é levar a situação sem ansiedade e com normalidade. “Assim como acontece com homem, pode acontecer com mulher. A falta de lubrificação feminina equivalente à falta de ereção em um homem, e pode acontecer com ambos devido ao estresse e fatores psicológicos”, esclarece.

Vale lembrar que é preciso procurar um especialista em sexualidade para avaliar as causas físicas e psicológicas se os episódios se repetirem com frequência. Em relação às mulheres, a falta de lubrificação recorrente também pode remeter a problemas hormonais.

Como lidar?

Quando a parceria apresentar perda de ereção, leve como o fenômeno normal que é, e releve a situação cheia de estresse e cansaço. Sexo vai além da penetração e, se o clima ainda é de tesão, não deixe esfriar e invista em outras formas de prazer.

Por fim, vale lembrar que existem muitas outras áreas para explorar, como carícias, estimular com as mãos, descobrir novas zonas erógenas de prazer e, claro, aproveitar o sexo oral. Todas as opções não são necessariamente focadas na penetração.