O 2° Inquérito Nacional da Insegurança Alimentar no Brasil no Contexto da Covid-19 (II VIGISAN), realizado pela Rede PENSSAN, divulgado nesta quinta-feira(13), trouxe dados preocupantes sobre a alimentação do alagoano.

Segundo mostra a investigação, nos anos de 2021 e 2022, aproximadamente 60% das residências alagoanas com crianças menores de 10 anos tem algum tipo de Insegurança Alimentar, que segundo o Ministério da Saúde, podem ser divididas entre leve, moderada e grave.

O inquérito se aprofunda ainda mais na segurança alimentar do alagoano, demonstrando que apenas 22,6% da população tem plena segurança alimentar, tendo acesso constante e permanente a alimentos de qualidade em boas quantidades. A insegurança alimentar leve chega em 22,9% das residências, a moderada em 18,2% e a grave a 36,7%.

Do total de pessoas que possuem insuficiencia alimentar grave, quase 50% não possui escolaridade.
Ainda segundo o levantando, o Auxílio Brasil foi responsável por boa parte da renda dessas pessoas, 49,7% das pessoas registradas com insuficiência alimentar moderada receberam a complementação de renda, enquanto as pessoas com insuficiência grave chegam a 66,5%.

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