Internautas questionam autópsia de Juliana Marins e criam teorias
A autópsia de Juliana Marins aponta que ela morreu 20 minutos após uma queda que resultou em traumas contundentes

A autópsia de Juliana Marins, brasileira que morreu após cair em um vulcão na Indonésia, está causando divergências na internet. De acordo com o documento, divulgado nesta sexta-feira (27/6), a jovem morreu após um trauma contundente, resultando em danos a órgãos internos e hemorragia.
Os resultados estimam que ela faleceu em torno de 20 minutos após sofrer os ferimentos. O médico Ida Bagus Alit explicou que, segundo os cálculos dele, Juliana morreu na quarta-feira (25/6), entre 1h e 13 (horário local) — ou seja, quatro dias após o desparecimento.
Essa estimativa, no entanto, difere da declaração da Agência de Buscas e Resgates da Indonésia (Basarnas), que afirmou que a jovem já foi encontrada morta na noite de terça-feira (24/6).
As informações estão causando uma reflexão entre os internautas, que discutem qual seria o verdadeiro momento em que Juliana morreu.
“É impossível alguém morrer por trauma contundente caindo em areia. Areia é macia, afunda, amortece, e ela jamais conseguiria ficar sentada mexendo na pochete com fratura na coluna e tórax”, compartilhou uma internauta no X.“Cara, a autópsia falou o contrário, que ela morreu pouco depois da queda. Já teve coletiva. Você pode achar o que quiser, mas publicou informação falsa”, rebateu uma outra pessoa.
Um outro usuário da rede social questionou o fato dela não ter tido hipotermia, já que as temperaturas abaixaram nos dias em que Juliana esteve desaparecida: “Foram quatro dias exposta a temperatura próxima de zero”.
Entenda o caso
Juliana Marins caiu em um vulcão na Indonésia em 21 de junho, enquanto fazia uma trilha junto com outros turistas. Ela ficou desaparecida até a última terça-feira (24/6) e o corpo foi recuperado na quarta (25/6).
O caso gerou comoção mundial e várias pessoas fizeram apelos para que as autoridades resgatassem Juliana. Infelizmente, a jovem não sobreviveu.
Após a confirmação da morte, brasileiros criticaram a operação de busca e resgate por serem muito lentas. A família de Juliana também se revoltou com o caso e declarou que a morte da jovem foi resultado de negligência.
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