AL não registra casos de intoxicação por metanol, mas autoridades seguem em alerta
Sesau reforça que não há casos no estado, mas recomenda cautela e intensificação da fiscalização sobre a procedência de bebidas alcoólicas
A Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau) informou ao 7Segundos, nesta quarta-feira (1º), que não há registros de casos suspeitos ou confirmados de intoxicação por metanol no estado, relacionados ao consumo de bebidas alcoólicas do tipo destilado.
A pasta ressaltou que mantém monitoramento ativo por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) e garantiu que eventuais casos serão prontamente notificados às autoridades competentes.
Em Maceió, a Vigilância Sanitária Municipal também não recebeu notificações para fiscalizações em estabelecimentos suspeitos até o momento, mas informou que está em estado de atenção e alerta, acompanhando a situação e pronta para agir caso necessário.
Veja a nota da Sesau:
A Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau) informa que, até o final da manhã desta quarta-feira (1º), não foi registrado nenhum caso suspeito ou confirmado de intoxicação por metanol relacionado ao consumo de bebidas alcoólicas do tipo destilado no Estado.
A secretaria mantém monitoramento ativo por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) e esclarece que eventuais casos suspeitos serão prontamente notificados e comunicados às autoridades competentes.
Recomenda-se às Vigilâncias Sanitárias Municipais que intensifiquem a fiscalização rotineira em bares, restaurantes, supermercados e estabelecimentos similares, atentando-se à procedência dos produtos ofertados. No âmbito da industrialização das bebidas, a competência fiscalizatória é do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), órgão federal responsável.
Com base no princípio da precaução e visando à proteção da saúde da população, a Sesau orienta que os consumidores adquiram apenas bebidas de fabricantes legalizados, com comprovação de nota fiscal, evitando produtos de origem duvidosa. Em caso de suspeita, recomenda-se não consumir o produto.
Por fim, a Sesau reforça que, diante da ocorrência de sinais e sintomas sugestivos de intoxicação, a população deve procurar imediatamente o serviço de pronto atendimento mais próximo.
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