Ronaldinho e irmão reconhecem erro e ficam livres de acusação
Ministério Público considerou que os dois foram 'enganados pela boa fé'

O Ministério Público do Paraguai decidiu nesta quinta-feira (5) não acusar Ronaldinho Gaúcho e o irmão, Roberto Assis, pelo uso de documentos falsos no país vizinho. A informação foi publicada no jornal local “ABC Color”.
Em depoimento, os brasileiros disseram que acreditavam que o passaporte e o documento de identidade seria um presente do governo paraguaio. O MP considerou que os dois foram “enganados pela boa fé”.
Com o mecanismo do “critério de oportunidade”, para suspeitos sem antecedentes criminais, o governo Paraguai deixa livre de processo Ronaldinho Gaúcho e Assis. O Juizado Penal de Garantias tomará a decisão final.
Ronaldinho e Assis ainda serão ouvidos pelo MP na manhã desta sexta-feira. A tendência é que assim os dois voltem para o Brasil. O pentacampeão mundial foi ao Paraguai para cumprir um compromisso comercial com um cassino e um projeto social.
Veja também
Últimas notícias

Ronda no Bairro registra flagrantes por uso de drogas, direção perigosa e roubo

JHC só deve deixar o PL após o Senado analisar indicação de Marluce Caldas ao STJ

Colisão entre motocicletas deixa jovem de 29 anos ferido em Branquinha

Moradores do Planalto II estão incomodados com fumaça provocada por queima de pneus

Hospital Metropolitano se consolida como referência no tratamento do AVC em AL

CSBC 2025: Maceió será o palco do maior congresso de computação da América Latina
Vídeos e noticias mais lidas

Alvo da PF por desvio de recursos da merenda, ex-primeira dama concede entrevista como ‘especialista’ em educação

12 mil professores devem receber rateio do Fundeb nesta sexta-feira

Filho de vereador é suspeito de executar jovem durante festa na zona rural de Batalha

Marido e mulher são executados durante caminhada, em Limoeiro de Anadia
