Ifal repudia caso de intolerância religiosa ocorrido em Palmeira dos Índios
Comunicado foi emitido nesta quarta-feira (15)

O Instituto Federal de Alagoas (Ifal) de Palmeira dos Índios divulgou uma nota nesta quarta-feira (15), afirmando que está apurando o caso envolvendo uma denúncia de intolerância religiosa ocorrida nessa terça-feira (14), dentro da unidade escolar.
Na ocasião, um aluno afirmou que em um espaço voltado para pautas de gênero e sexualidade (Nugedis) foi construído um pentagrama cercado por velas, com um terço mariano no centro, sobre o qual participantes teriam sido incentivados a pisar no símbolo religioso (da Igreja Católica).
Em um trecho da nota, eles afirmam que "repudia toda e qualquer materialidade de intolerância, violência e discriminação praticados na Instituição".
O Ifal relata, ainda, que o Núcleos de Gênero, Diversidade e Sexualidade (Nugedis) é mantido para a realização de "políticas de orientação e esclarecimento sobre o tema".
Em outro trecho do comunicado, eles ressaltam que não compactuam com a ação praticada no local e que não possuíam conhecimento prévio sobre o caso. No entanto, enfatizaram que o incidente "está sendo devidamente acompanhado e apurado pelas instâncias responsáveis, com o rigor e a seriedade que o caso exige".
NOTA NA ÍNTEGRA
O Instituto Federal de Alagoas (Ifal) reafirma publicamente o seu compromisso inabalável com a promoção da equidade, do respeito às diversidades e da inclusão no ambiente escolar e acadêmico. Esta instituição, por meio de todas as suas ações, valoriza e defende a diversidade de raça, cor, religião, identidade de gênero e todas as formas de expressão humana.
O Ifal esclarece que, por meio dos Núcleos de Gênero, Diversidade e Sexualidade (Nugedis) nos campi (criados pela Resolução n.116/2023/Consup/Ifal), mantém políticas de orientação e esclarecimento sobre o tema, ao tempo que reafirma o seu compromisso institucional e repudia toda e qualquer materialidade de intolerância, violência e discriminação praticados na Instituição.
O Ifal esclarece, ainda, que não tinha conhecimento prévio, tampouco endossa quaisquer ações que contrariem os princípios éticos e institucionais. O ocorrido está sendo devidamente acompanhado e apurado pelas instâncias responsáveis, com o rigor e a seriedade que o caso exige.
O Ifal repudia, com veemência, toda e qualquer manifestação de intolerância, violência, preconceito ou discriminação, seja em seus espaços físicos ou virtuais.
Reiteramos nosso compromisso permanente com a consolidação de uma cultura institucional de paz, inclusão e respeito mútuo.
Estagiária sob supervisão*
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