Alagoas
Hospital Santa Maria não vai reabrir e pode ter intervenção definitiva
Documentação já foi encaminhada para o Estado e resultado deve sair segunda (21)
17/11/2011 17h05
A interdição do Hospital Santa está longe de acabar. De acordo com a coordenadora da Vigilância Sanitária de Arapiraca, Valkíria Bastos, os principais problemas não foram resolvidos e o hospital corre o risco de interdição total.
Em entrevista concedida à rádio Novo Nordeste, na tarde desta quinta-feira (17), a coordenadora falou sobre os problemas encontrados no Hospital Santa Maria, motivos pelos quais permanece lacrado.
Após a inspeção realizada foram constadas várias irregularidades em estrutura, equipamentos, higienização, entre outras coisas. Segundos os técnicos, a decisão foi tomada baseada na legislação sanitária e a vigilância exerceu seu papel.
“Nós fizemos a interdição total do hospital por 90 dias, por conta de irregularidades na estrutura, equipamentos, higienização, problemas financeiros, prezando pela saúde da população”, disse Valkíria Bastos.
Após um tempo fechado, a direção do hospital voltou a procurar a vigilância, pedindo uma nova inspeção, mas apenas os problemas mais simples foram resolvidos. “A direção do hospital nos procurou e disse que já tinha feito algumas coisas. Realmente fizeram: pintaram salas, colocaram equipamentos na UTI e algumas outras melhorias, mas as áreas críticas, como lavanderia e central de material de esterilização não foram resolvidas”, ressaltou a coordenadora.
Perguntada sobre qual o motivo mais crítico para a interdição, Valkíria Bastos, destacou dois setores do hospital: a lavanderia e a central de material de esterilização. De acordo com ela, esses dois setores, juntos com a UTI são os locais onde pode haver contaminação. Por isso, devem estar em plenas condições de funcionamento, com equipamentos novos e local higienizado.
Segundo a coordenadora sanitária, tanto a lavanderia, como a central de material de esterilização, não apresentou qualquer mudança ou melhoria. “O ambiente tem que ser totalmente regido por normas, elaboradas pela ANVISA. A situação do hospital é crítica”, falou.
O laudo já foi encaminhado para a Vigilância Sanitária do Estado e, na próxima segunda (21), deve sair um resultado. “Vamos esperar o resultado e, caso seja necessários, vamos convocar técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA – para fazer uma nova inspeção no hospital”, finalizou Valkíria.
Em entrevista concedida à rádio Novo Nordeste, na tarde desta quinta-feira (17), a coordenadora falou sobre os problemas encontrados no Hospital Santa Maria, motivos pelos quais permanece lacrado.
Após a inspeção realizada foram constadas várias irregularidades em estrutura, equipamentos, higienização, entre outras coisas. Segundos os técnicos, a decisão foi tomada baseada na legislação sanitária e a vigilância exerceu seu papel.
“Nós fizemos a interdição total do hospital por 90 dias, por conta de irregularidades na estrutura, equipamentos, higienização, problemas financeiros, prezando pela saúde da população”, disse Valkíria Bastos.
Após um tempo fechado, a direção do hospital voltou a procurar a vigilância, pedindo uma nova inspeção, mas apenas os problemas mais simples foram resolvidos. “A direção do hospital nos procurou e disse que já tinha feito algumas coisas. Realmente fizeram: pintaram salas, colocaram equipamentos na UTI e algumas outras melhorias, mas as áreas críticas, como lavanderia e central de material de esterilização não foram resolvidas”, ressaltou a coordenadora.
Perguntada sobre qual o motivo mais crítico para a interdição, Valkíria Bastos, destacou dois setores do hospital: a lavanderia e a central de material de esterilização. De acordo com ela, esses dois setores, juntos com a UTI são os locais onde pode haver contaminação. Por isso, devem estar em plenas condições de funcionamento, com equipamentos novos e local higienizado.
Segundo a coordenadora sanitária, tanto a lavanderia, como a central de material de esterilização, não apresentou qualquer mudança ou melhoria. “O ambiente tem que ser totalmente regido por normas, elaboradas pela ANVISA. A situação do hospital é crítica”, falou.
O laudo já foi encaminhado para a Vigilância Sanitária do Estado e, na próxima segunda (21), deve sair um resultado. “Vamos esperar o resultado e, caso seja necessários, vamos convocar técnicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA – para fazer uma nova inspeção no hospital”, finalizou Valkíria.
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