Polícia
Assassino de garçom se entrega à Polícia Civil em Maceió
Arthur Fonseca teve a rendição negociada pelo seu advogado
09/01/2012 14h02
DA REDAÇÃO
Com assessoria
Já se encontra preso, desde o final da manhã desta segunda-feira (9), o jovem Arthur Fonseca Albuquerque de Melo, de 21 anos, acusado de matar o garçom, Genival da Costa Ferreira, 24, após uma colisão no bairro no Feitosa, em Maceió. A vítima estava em sua motocicleta na companhia da sua companheira que não sofreu ferimentos.
Quarenta dias depois do assassinato, Arthur se apresentou ao delegado Waldor Coimbra Lou, responsável pelas investigações do caso, na sede do 9º Distrito olicial da Capital. O jovem chegou na companhia do advogado, Moacir Vasconcelos dos Santos, e do padrasto, o empresário Ariel Duiarte. Ele será encaminhado, ainda esta tarde, para a Casa de Custódia no bairro do Jacintinho.
Segundo informações do chefe de operações do 9º DP, Themildo das Trevas, o acusado se entregou a policia espontaneamente após intermediação entre a equipe dele, o advogado e parentes de Arthur, que estava foragido há quase dois meses. “Fomos conversar com o pai dele e dissemos que o orientasse a se entregar porque a prisão dele acabaria ocorrendo” explicou.
Em depoimento, Arthur disse que teria atirado na vítima em legítima defesa. Ele chegou à delegacia, com barba e aparentando estar abatido e não falou com a imprensa.
O homicídio foi esclarecido em menos de menos de 24 horas após um levantamento no local do crime. “Assim que ocorreu o assassinato nós iniciamos as investigações e falamos com testemunhas que anotaram a placa do veículo do acusado” elucidou.
O DEPOIMENTO DO JOVEM
Artur prestou depoimento à delegada substituta Barbara Arraes acompanhado do advogado Moacir de Vasconcelos dos Santos. Durante o depoimento, Artur apresentou um atestado que teria feito junto a uma clínica particular de que teria sido agredido pelo motociclista. O documento será anexado ao inquérito.
Além desse homicídio, Artur responde a mais dois processos na 7ª Vara Criminal. Um sobre a morte do morador de rua conhecido como Timbalada e outro crime na Virgem dos Pobres. Segundo o advogado, em relação a Timbalada, Artur é acusado de emprestar a arma que teria matado o morador de rua e sobre o fato do Virgem dos Pobres, Vasconcelos disse que seu cliente estava no Rio de Janeiro e iria provar isso nas instruções.
Vasconcelos enfatizou que por causa dos dois processos a que responde, Artur iria se apresentar no dia após o caso do motociclista. Mas como a repercussão foi grande, ele acabou não se apresentando por medo de ser preso. “Ele estava no [Conjunto] Eustáquio Gomes e não saíra do Estado como estavam falando. Ele é rapaz de boa índole e vamos mostrar que ele é um rapaz de bem durante o processo”, afirmou.
A polícia vai ouvir duas testemunhas chaves do caso. A mulher que estava no carro com Artur naquele dia e o borracheiro do posto onde o fato aconteceu. Após sair da delegacia do 9º Distrito, Artur foi encaminhado para o IML onde irá fazer exame de corpo de delito e em seguida levado para a Casa de Custódia.
A MORTE
Genivaldo da Costa Ferreira foi executado a tiros após uma discussão de trânsito. O garçom, que conduzia um veículo ciclomotor, colidiu com o Corsa cujo condutor era Arthur Fonseca na Avenida Leste/Oeste. Após a colisão o condutor do Corsa teria agredido o motociclista e, mesmo diante da promessa de ressarcimento dos prejuízos, voltou ao seu carro, pegou uma arma e atirou contra o jovem, que teve morte instantânea.
O crime foi presenciado pela mulher do garçom, Lislayne Paiva da Costa, 24, que já prestou depoimento, e pela acompanhante do assassino, cuja identidade é desconhecida. Após o crime, o acusado fugiu do local, mas a mulher da vítima gravou a placa do automóvel.
Com assessoria
Já se encontra preso, desde o final da manhã desta segunda-feira (9), o jovem Arthur Fonseca Albuquerque de Melo, de 21 anos, acusado de matar o garçom, Genival da Costa Ferreira, 24, após uma colisão no bairro no Feitosa, em Maceió. A vítima estava em sua motocicleta na companhia da sua companheira que não sofreu ferimentos.
Quarenta dias depois do assassinato, Arthur se apresentou ao delegado Waldor Coimbra Lou, responsável pelas investigações do caso, na sede do 9º Distrito olicial da Capital. O jovem chegou na companhia do advogado, Moacir Vasconcelos dos Santos, e do padrasto, o empresário Ariel Duiarte. Ele será encaminhado, ainda esta tarde, para a Casa de Custódia no bairro do Jacintinho.
Segundo informações do chefe de operações do 9º DP, Themildo das Trevas, o acusado se entregou a policia espontaneamente após intermediação entre a equipe dele, o advogado e parentes de Arthur, que estava foragido há quase dois meses. “Fomos conversar com o pai dele e dissemos que o orientasse a se entregar porque a prisão dele acabaria ocorrendo” explicou.
Em depoimento, Arthur disse que teria atirado na vítima em legítima defesa. Ele chegou à delegacia, com barba e aparentando estar abatido e não falou com a imprensa.
O homicídio foi esclarecido em menos de menos de 24 horas após um levantamento no local do crime. “Assim que ocorreu o assassinato nós iniciamos as investigações e falamos com testemunhas que anotaram a placa do veículo do acusado” elucidou.
O DEPOIMENTO DO JOVEM
Artur prestou depoimento à delegada substituta Barbara Arraes acompanhado do advogado Moacir de Vasconcelos dos Santos. Durante o depoimento, Artur apresentou um atestado que teria feito junto a uma clínica particular de que teria sido agredido pelo motociclista. O documento será anexado ao inquérito.
Além desse homicídio, Artur responde a mais dois processos na 7ª Vara Criminal. Um sobre a morte do morador de rua conhecido como Timbalada e outro crime na Virgem dos Pobres. Segundo o advogado, em relação a Timbalada, Artur é acusado de emprestar a arma que teria matado o morador de rua e sobre o fato do Virgem dos Pobres, Vasconcelos disse que seu cliente estava no Rio de Janeiro e iria provar isso nas instruções.
Vasconcelos enfatizou que por causa dos dois processos a que responde, Artur iria se apresentar no dia após o caso do motociclista. Mas como a repercussão foi grande, ele acabou não se apresentando por medo de ser preso. “Ele estava no [Conjunto] Eustáquio Gomes e não saíra do Estado como estavam falando. Ele é rapaz de boa índole e vamos mostrar que ele é um rapaz de bem durante o processo”, afirmou.
A polícia vai ouvir duas testemunhas chaves do caso. A mulher que estava no carro com Artur naquele dia e o borracheiro do posto onde o fato aconteceu. Após sair da delegacia do 9º Distrito, Artur foi encaminhado para o IML onde irá fazer exame de corpo de delito e em seguida levado para a Casa de Custódia.
A MORTE
Genivaldo da Costa Ferreira foi executado a tiros após uma discussão de trânsito. O garçom, que conduzia um veículo ciclomotor, colidiu com o Corsa cujo condutor era Arthur Fonseca na Avenida Leste/Oeste. Após a colisão o condutor do Corsa teria agredido o motociclista e, mesmo diante da promessa de ressarcimento dos prejuízos, voltou ao seu carro, pegou uma arma e atirou contra o jovem, que teve morte instantânea.
O crime foi presenciado pela mulher do garçom, Lislayne Paiva da Costa, 24, que já prestou depoimento, e pela acompanhante do assassino, cuja identidade é desconhecida. Após o crime, o acusado fugiu do local, mas a mulher da vítima gravou a placa do automóvel.
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